A psicologia afirma que o processo de se autoconhecer é quando o indivíduo aprende sobre si mesmo. Numa pesquisa rápida sobre esse tema na internet você vai encontrar desde livros de autoajuda, até produtos que podem te auxiliar a se reconectar com o seu “eu” interior e assim ter sucesso na carreira; nos relacionamentos; na vida financeira, e assim por diante.
No entanto, o tema é muito mais profundo, tendo em vista o que Sigmund Freud disse certa vez sobre sermos como um iceberg, geralmente conhecemos apenas o que está exposto, mas na verdade o que importa é aquilo que não vemos, que está escondido em nosso inconsciente.
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A escolha universal para iniciar o processo de autoconhecimento é optar pela terapia para trilhar esse caminho, afinal de contas o profissional da psicologia vai te ajudar a entender alguns processos cognitivos e te fazer perceber detalhes que podem ascender uma luz sobre você e te revelar muitas coisas novas a respeito do seu eu interior.
A primeira pergunta que surge quando tocamos nos assuntos inerentes ao autoconhecimento, é: quem sou eu? E se você se aprofundar um pouco na questão do “eu” vai descobrir que na verdade o eu não é uma pessoa que define quem você é, mas sim um conceito criado a partir dos estudos de Freud, de onde se originou uma teoria que conhecemos como, estrutura subjetiva humana.
Esse conceito nos diz que somos constituídos de três personalidades, “Id – Ego – Superego”. A partir daqui podemos definir que o Ego, ou simplesmente “eu”, é como se fosse um campo, onde o Ide (nossos impulsos e emoções – que está mais relacionado à natureza primitiva do homem) e o Superego (nossos valores, julgamentos, limites – que está ligado à sociedade e seus costumes e cultura) lutam entre si, a fim de que um domine sobre o outro. Dessa maneira tudo o que fazemos, pensamos ou desejamos, é resultado direto dessa batalha travada dentro de nós.
O que é mais comum, é jogarmos a culpa dos nossos instintos e desejos mais primitivos ou agressivos no outro, ou como é culturalmente conhecido, criarmos identidades divinas que sejam responsáveis por nossa natureza e atividade, como Deus e o Diabo, ou o bem e o mal.
Entretanto, aqui está o grande segredo, um outro grande autor dessa cena freudiana é Carl Jung, que disse:
“sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.”.
Agora, sabendo a grosso modo como se dá a estrutura de formação psíquica do indivíduo, podemos identificar que os problemas pessoais e internos que ocasionalmente possamos enfrentar, estão diretamente relacionados a nós mesmos e não a fatores externos e divinos, muito menos ao outro de quem somos semelhantes.
Ao reconhecer a subjetividade humana e as facetas de sua mente, podemos começar a andar pelo caminho que revelará a nossa essência. E nossa essência é frágil, e cercada por instintos primitivos e agressivos, que não vem à tona justamente pela construção da moral e dos limites colocados para que se possa viver em sociedade.
Mas o autoconhecimento também gera em nós efeitos muito práticos no dia a dia, como por exemplo, a inteligência emocional, que rege as nossas relações, meio e convívio. Paralelamente, é possível se valer da espiritualidade e dos conhecimentos ancestrais de oráculos para nos ajudar na busca por respostas sobre nosso próprio “eu”.
A espiritualidade está completamente relacionada com a questão de se autoconhecer, tanto que uma das ferramentas mundialmente conhecidas é o Tarot, um conjunto de 78 cartas que são divididas em dois grupos de Arcanos, os maiores, e os menores.
Ao realizar uma consulta do Tarot, você permite que o poder espiritual que age sobre as cartas, acessem o seu interior e o seu inconsciente, fazendo com que as respostas para muitas questões da sua vida, sejam encontradas nessa leitura e interpretação das cartas.
Pode parecer aleatório, tendo em vista que na leitura não se escolhe as cartas tiradas, e sim ficamos a mercê de um poder que não vemos. As cartas do Tarot, não podem oferecer cura, transformação e outras coisas do tipo, mas podem oferecer uma elucidação para as questões levantadas, te dando a oportunidade de escolher com clareza a decisão e o caminho a seguir.
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Esse oráculo é o mais conhecido e atraente ligado à energia humana. O poder da magia cigana é muito conhecido e contestado, onde quer que seja, porém, o que é inegável é a capacidade que as cartas do Baralho Cigano tem de se conectar à realidade do indivíduo que busca um direcionamento através das cartas desse baralho.
Originalmente, as cartas desse baralho se derivam do tradicional Tarot com as suas 78 cartas. No entanto quando os ciganos descobriram o poder do Tarot, decidiram adotar a técnica para si, aperfeiçoando de acordo com as necessidades culturais deles, reduzindo as cartas – são 36 ao todo – e tornando as ilustrações mais comuns ao seu uso cigano, para assim, obterem a simplificação da leitura e interpretação das cartas.
Além disso, o Baralho Cigano se diferencia do Tarot por ter:
Se você ainda não conhece o poder desse oráculo, experimente fazer um teste de três cartas gratuitas, é só clicar nesse link e escolher a sua carta clicando em cima dela, isso pode te ajudar a dar o ponta pé inicial no processo de se autoconhecer!
Se você gostou da possibilidade de ter um dos dois oráculos poderosos te ajudando na jornada do autoconhecimento, ou se até mesmo, tem alguma questão na sua vida mal resolvida, ou que esteja te incomodando, você pode recorrer a uma consulta para ter esclarecimento e direcionamento. Tenho certeza que isso fará toda a diferença na sua vida, te dando potencial para vencer as suas batalhas interiores!
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Longe dos aspectos emotivos do autoconhecimento, a prática ou exercício do autoconhecimento nos leva ao aperfeiçoamento de quem nós somos em plena verdade, pois é somente se conhecendo que será possível entender o outro, e entender o outro se faz extremamente necessário na construção dessa autoconsciência.
Então, é no processo de enxergar o outro, acabamos construindo uma relação, que nos revela parte de nossa essência e de quem nós somos.
Ou seja, funciona quase como um espelho, aprendemos a lidar com críticas e situações que podem nos abalar emocionalmente; aprendemos sobre a racionalidade na hora de tomar decisões, e tudo isso é proveitoso para que possamos fazer do nosso corpo e da nossa mente, um lugar confortável para se “estar” e contemplar a solitude como um presente, como um momento de nos conectarmos a nós mesmos, e evoluirmos através disso.
Existem no decorrer da vida de todo mundo, situações que podem nos abalar emocionalmente, por isso é tão importante nessas horas está firmado na sua verdade e naquilo que você acredita.
No entanto, para que isso possa acontecer, o processo de autoconhecimento é indispensável, pois é nisso que encontramos forças para nos manter de pé, é saber quais são nossos limites, objetivos e sonhos.
Por isso, nunca menospreze essa oportunidade de usarmos a racionalidade para se autoconhecer, e ser protagonista da nossa história, e não mais uma pessoa que se deixa levar por adversidades e emoções descontroladas.
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