A felicidade começa por uma autoestima firme e forte. Ou seja, a força vem primeiro de dentro para fora e, aí sim, as influências externas começam a atuar.
Para quem não sabe direito ou ainda tem dúvidas:
A autoestima é a imagem que construímos de nós mesmas ao longo da vida a partir de experiências pessoais, da imagem que os outros têm de nós e da imagem que achamos que os outros têm de nós.
Inclusive, as experiências já vividas ditam muito a forma como nos vemos e como nos comportamos hoje. Isso pode ser ótimo, se o que vivemos foi algo positivo. Dessa forma, se nossas vivências não foram lá muito boas, acabamos desenvolvendo uma baixa autoestima.
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Ter baixa autoestima acarreta em uma série de problemas comuns, mas que a longo prazo podem ser bem danosos física e mentalmente. Vamos conhecer algumas características:
A lista é bem grande, mas já deu para entender que é um sofrimento que nós mesmas criamos, alimentamos e vivemos. Mas a culpa não é só nossa, pois esse é um reflexo de muitas coisas que vivemos por causa dos outros.
Quer um exemplo? Quando somos criança e ouvimos “você não sabe nem arrumar uma cama, vai saber fazer tal coisa?” ou “ah… ela é muito lenta, lerda, não tem muita habilidade”.
Essas frases são internalizadas e caem como uma bomba em nossa autoestima. Logo, cresce uma mulher que não tem muita confiança em si e o que faz, com uma baixa autoestima.
Entretanto, cabe a nós mesmas mudarmos esse cenário. Vamos nos fortalecer e descobrir como melhorar a autoestima?
Antes de começarmos nossa listinha da felicidade é importante ter em mente que essa é uma prática diária e que leva um tempo. É como ir a academia para fortalecer os músculos, você se exercita todos os dias para ficar cada vez mais forte.
Portanto, paciência, disciplina e muita força de vontade. Pois, como já dissemos, a mudança começa de dentro para fora.
Jamais se compare pois cada um tem uma bagagem de vivências completamente diferente do outro. Você não sabe as condições que levaram a pessoa chegar onde está ou fazer o que faz.
Cada um tem seu ritmo de aprendizagem, produção e performance. Dessa forma, evite um sofrimento desnecessário. Dica: as redes sociais são um veneno quando o assunto é comparação. Por isso, que tal um detox ou aplicar um belo filtro no que você recebe no seu feed?
Quer dançar? Dance! Quer cantar? Cante! Quer pintar um quadro? Pinte! Não reprima a sua vontade de ser feliz baseado na avaliação que os outros farão.
Ser feliz plenamente é um exercício difícil e começa com a gente se desapegando da opinião dos outros.
É uma prova de amor para você mesma! Pessoas com baixa autoestima dificilmente dizem “não” para os outros com o medo do abandono e de serem julgadas.
Mas se a pessoa só está ao seu lado porque recebe respostas positivas para qualquer solicitação, tem alguma coisa errada. Ela não te apoia, ela te usa.
Por isso, desfaça esses laços que só te puxam para baixo. Não faça coisas que possam te prejudicar só para agradar os outros, como:
A lista é grande e você mesma pode completar ela com coisas que já fez sem ter vontade de fazer. Aliás, conte nos comentários o que já fez contra sua vontade só por medo de perder a amizade ou o amor de uma pessoa.
Procure fazer coisas que te deem prazer, como cozinhar, conversar, aprender um novo idioma ou fazer um curso que sempre teve vontade de fazer.
Ao dedicarmos um tempo para nós mesmas fazendo algo que nos agrada, como um banho energizante, estamos trabalhando positivamente nossa autoestima e nos fortalecendo.
Lenta. Burra. Sem simpatia. Sem talento. Feia. Metida. Incapaz. Isso tudo – e, infelizmente, muito mais – são o que os outros pensam e não determina quem você é.
São opiniões alheias baseadas em… NADA! Afinal, ninguém calça seus sapatos para saber como é a sua vida. Talvez aquela arrogância que os outros enxergam seja só a parede que você ergueu para manter essas opiniões longe de você.
Quando alguém falar algo sobre você que seja desagradável e agressivo, não leve a sério. Trabalhe sua autoestima para não sofrer.
Vou meditar 2 horas por dia a partir de hoje, sendo que eu nunca meditei. O que vai acontecer? No segundo e terceiro dia, provavelmente vai bater a desmotivação, porque a meta de 2 horas é muito para quem nunca meditou.
Sendo assim, não exagere nas metas, torne-as reais. Assim você consegue comemorar cada pequena conquista e fortalecer sua autoestima.
Não se cobre tanto. Ninguém nasce sabendo e a vida é uma eterna aprendizagem. Errou? Bola pra frente, aprenda o que não fazer.
Ao não admitir o erro, estamos enfraquecendo nossa autoestima e desestimulando a continuidade de qualquer tarefa. O bolo que fez não deu certo? Não desista que o próximo vai dar.
Reconheça SEMPRE as suas qualidades! A mínima qualidade já é boa o suficiente para fortalecer sua autoestima. Eu mesma, sou a melhor quando o assunto são panquecas e bolos de cenoura (tanto em fazer quanto em comer hahaha).
Exercitar o corpo libera hormônios da felicidade, aumenta nossa confiança e fortalece nossa autoestima. O difícil é começar, eu sei… Mas depois da primeira semana as coisas ficam mais fáceis.
Não precisa ir logo levantando um pneu em uma academia de crossfit. Pode ser aquela caminhada leve ou até mesmo pular corda.
Alimente-se bem. Inclua frutas, verduras e cereais. Diminua carnes, embutidos, ultra processados e ultra refinados.
Uma alimentação mais natural e saudável deixa nosso corpo mais forte, nós pensamos melhor e, claro, resgata a autoestima.
Por último e não menos importante, temos as terapias holísticas que cuidam do corpo, da mente e do espírito. Terapias são sempre benéficas para a autoestima. Inclusive, temos em nossa base de profissionais, vários que são terapeutas holísticos, cada um em sua vertente, como:
Vamos fortalecer essa autoestima? Esse é o primeiro passo para se amar e se sentir mais confiante.
Um grande beijo e até a próxima! ✨
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