Uma vez perguntaram a Krishnamurti, qual era o maior e verdadeiro objetivo para a vida. Jiddu Krishnamurti, logo respondeu:
“O sentido e o objetivo da vida, antes de tudo, é aquilo que você faz dela. É de fato, o que você faz da vida.”
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Na correria da vida, e no sistema em que vivemos, nos esquecemos que a vida exige mudança, e sempre sabotamos, pulamos etapas ou até mesmo adiamos certas mudanças em nossas rotinas.
Exigimos do próximo mudança, pedimos a Deus mudanças, protestamos contra o Governo, por mudança… Mas, já se perguntou qual é o seu papel na mudança que você tanto exige da vida?
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E o próprio Freud pergunta:
“Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?”
Sempre nos queixamos de algo que falta, para dar aquele start na vida, mas as vezes nos recusamos de refletir o que falta para este start.
Na verdade nos recusamos devido ao MEDO!
Queremos caminhar, seguir, mudar… Mas, sempre tem algo para nos amputar. O medo é a maior foice, que nos amputa e nos impede de seguir e caminhar.
E mesmo diante de tanta espiritualidade e filosofias nos pegamos na sabotagem emocional, dando margens ao erro, a ansiedade e projeções que sabemos que não passam de ilusões.
Os filósofos da antiga Grécia já se perguntavam, em qual sentido que a vida nos dá, o que devemos/podemos fazer para mudar. E o maior impulso que devemos ter sobre é vida é justamente o oposto dela: A MORTE.
Queremos uma vida plena, mas esquecemos na maioria das vezes que a devemos viver intensamente, justamente por ela não ser eterna, no plano material.
E Marco Aurélio, o filósofo estoicista, nos traz a reflexão:
“Memento mori et Memento Vivere”
Que no sentido literal da tradução do grego para o Latim é:
“Lembre-se de que você é mortal ou lembre-se de que você vai morrer”
ou traduzido ao pé-da-letra, “lembre-se da morte”. Este tipo de pensamento é muito utilizado dentro da literatura, principalmente na literatura barroca.
Mas, já que sei que vamos morrer e sei que devemos aproveitar mais a vida… Porque temos medo e nos sabotamos? Por que ainda insistimos em projetar nossos anseios no próximo e geramos expectativas, esperando que algo ou alguém venha transformar aquilo que nós, apenas nós, deveríamos mudar.
O maior passo para o equilíbrio é justamente este: parar de gerar expectativas.
Mas, falando assim parece ser tão fácil… É, sei que não é!
E é ai que entra as terapias alternativas e o Autoconhecimento.
Para quem tem dificuldade para trabalhar as mudanças, seja ela radical ou gradativa, podemos juntos trabalhar com a força dos Florais, de Dr. Bach.
Um floral para dar inicio neste processo é o RESCUE. Ele vai trabalhar metafisicamente no campo neurológico, trazendo mais foco e concentração, colocando o paciente mais “pé no chão”.
Outro sistema de cura do medo para as mudanças repentinas e até mesmo drásticas é o THETAHELING. Que trabalha inconscientemente, trazendo reflexões internas, que até então, estavam ocultas dentro de si. Trazendo a sensação de capacidade emocional e até mesmo criatividade para sair da zona de conforto.
Este texto ficaria relativamente longo, se caso especificar qual o método melhor para sua mudança, seja ela interior, de cidade, de relacionamento, de emprego. Não importa a área de mudança, em sua vida estou aqui para abrir paradigmas, junto ao Tarot, para te trazer um leque de possibilidades, para dar de fato, um UP em seus novos ciclos.
Beijo e até mais!
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