Falar sobre intolerância religiosa é lembrar da importância do amor, empatia, compreensão e principalmente respeito. Esses sentimentos nos levam a uma música muito conhecida de John Lennon:
“Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace”
Cuja a tradução diz:
“Nada para matar ou razão para morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz!”
“Imagine” (JOHN LENNON, 1988)
Você já imaginou se não existisse o ódio? Se todos pudessem compreender as inúmeras crenças e religiões do mundo? E ainda, se não houvesse esse entendimento, já pensou se pelo menos houvesse respeito? Pois é, o mundo seria muito melhor!
Esse artigo tem como objetivo enaltecer o dia Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, constituída no dia 21 de janeiro de 2007. Também entender como a religião pode ser exemplo de amor para todos.
Índice do Conteúdo
A intolerância religiosa se caracteriza quando um indivíduo ou instituição não aceita a religião ou crença de outro indivíduo ou instituição.
Esse sentimento pode ser manifestado de diversas maneiras, como por exemplo: agressões físicas, verbais, críticas, dissipação do ódio, ataques e até assassinato.
Não para por aí! Em uma pesquisa feita pelo Ministério da Mulher, a religião que mais sofre esse ataque são de raízes africanas, isto é, geralmente a umbanda ou candomblé.
Por isso, além de respeitar a todos, independente da sua crença, precisamos entender que só o amor pode salvar o mundo e aproximar a todos.
Senhor Deus de Paz, escutai a nossa súplica!
Tentamos tantas vezes e durante tantos anos resolver os nossos conflitos com as nossas forças e também com as nossas armas; tantos momentos de hostilidade e escuridão; tanto sangue derramado; tantas vidas despedaçadas; tantas esperanças sepultadas…
Mas os nossos esforços foram em vão.
Agora, Senhor, ajudai-nos Vós! Dai-nos Vós a paz, ensinai-nos Vós a paz, guiai-nos Vós para a paz. Abri os nossos olhos e os nossos corações e dai-nos a coragem de dizer: “nunca mais a guerra”; com a guerra, tudo fica destruído!
Infundi em nós a coragem de realizar gestos concretos para construir a paz.
Senhor, Deus de Abraão e dos Profetas, Deus Amor que nos criastes e chamais a viver como irmãos, dai-nos a força para sermos cada dia artesãos da paz; dai-nos a capacidade de olhar com benevolência todos os irmãos que encontramos no nosso caminho.
Tornai-nos disponíveis para ouvir o grito dos nossos cidadãos que nos pedem para transformar as nossas armas em instrumentos de paz, os nossos medos em confiança e as nossas tensões em perdão.
Mantende acesa em nós a chama da esperança para efetuar, com paciente perseverança, opções de diálogo e reconciliação, para que vença finalmente a paz. E que do coração de todo o homem sejam banidas estas palavras: divisão, ódio, guerra!
Senhor, desarmai a língua e as mãos, renovai os corações e as mentes, para que a palavra que nos faz encontrar seja sempre “irmão”, e o estilo da nossa vida se torne: shalom, paz, salam! Amém.
Papa Francisco, Jardins do Vaticano, 08 de junho de 2014
Material: papel branco, pires branco e uma vela branca.
Modo de fazer: Escreva o nome das pessoas que estão com algum desentendimento, briga ou desrespeito.
Embaixo escreva as palavras: carinho, união e felicidade.
Dobre o papel 7 vezes e coloque embaixo do pires branco. Acenda a vela dedicando a chama para o anjo da guarda de cada pessoa.
Após a vela acesa, rege para São Cosme e Damião pedindo intercessão e união dessas pessoas. Que haja respeito, compreensão amor e união.
Reze um Pai-Nosso e um Ave-Maria e depois que a vela queimar. Enterre o papel em um jardim ou vaso com flores.
Deixo vocês com essa reflexão maravilhosa:
Até a próxima!✨
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