Bhagavad Gita é um texto filosófico e espiritual retirado da Bíblia Sagrada Hindu conhecida como Mahabharata e foi escrito por volta de aproximadamente 400 a.C.
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Bhagavad Gita significa “Sublime Canção” e é um tipo de Salmo da Mahabharata. Este texto narra de forma poética uma guerra em família que pretende governar a cidade de Hastinapura.
Há dois exércitos a duelar, os Pandavas(exército do bem) e os Kuravas(exército do mal). Tudo flui de forma como em qualquer duelo, até que Arjuna – arqueiro e príncipe dos Pandavas – é conduzido por seu próprio pedido até o centro da batalha pelo mestre Krishna para simplesmente ver melhor o seu inimigo. Essa visão é estonteante a ele, pois ele vê e se depara com sua própria família. Isso o deixa muito apavorado.
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Ele faz uma série de perguntas a Krishna, pois ele quer saber de onde lhe virá forças para atacar e confrontar seus próprios parentes, pessoas que ele as conhece e tem um grau de afeição. Mas Krishna vai além, explica o sentido dessa batalha e faz com que Arjuna entenda que se trata de uma batalha interna, é uma luta em nossa intimidade, armada e brigada em nossa mente, o tipo de batalha que lutamos todos os dias, cada dia. Arjuna pois se põe a lutar e vence.
O livro se trata de todos esses ensinamentos de Krishna a Arjuna, a luta, rompe os conceitos de tempo e espaço e acontece como que fosse em um reduto espiritual.
Talvez de tantos ensinamentos poderosos contidos no Bhagavad Gita, o pensamento que o melhor diz respeito é:
A mente funciona como um inimigo para aqueles que não a controlam
Arjuna é cada um de nós que vivemos e andamos sobre a face da Terra. Somos aqueles que estão sempre a caminhar, abrir caminhos, pavimentando nosso destino em direção ao rumo do que de fato queremos ser e chegar. O Exército dos Pandavas diz respeito aos nossos sonhos, nossa tão grande esperança, nosso amor mais bonito.
Enquanto os Kuravas são nossos vícios, nossas fragilidades e defeitos. São importantes dentro de seus limites, pois como as virtudes seriam fortalecidas se acaso não houvesse nossa tão particular fragilidade? Falando assim, fica fácil divergir entre Pandavas e Kuravas, virtudes e fragilidades. Porém, Pandavas e Kuravas eram a mesma família, bem como nossas virtudes e fragilidades formam aquilo que somos e amamos muitas vezes mesmo sem querer amar.
Sim, amamos nossas virtudes, mas amamos também nossa vulnerabilidade e limitação e sem elas, não chegaríamos a lugar algum, pois na verdade sem elas, seríamos nada. Não existiríamos.
Preciso é vencer essa luta hoje, descansar e estar pronto para lutar essas mesmas lutas amanhã. Vencer mas sem impor sobre si uma obrigação de vencer, já que um dia são das vitórias e outros são das lições.
E sim, não é preciso matar um leão todos os dias para ser feliz. Não é preciso carregar o mundo nas costas. Viver é lutar e na luta um dia a gente vence e no outro a gente aprende. De um jeito ou do outro, encontrar um jeito de ser feliz, encontrar equilíbrio e ser pleno, esse é o verdadeiro sentido do Bhagavad Gita para todos nós!
Para encontrar a plenitude, o equilíbrio e a felicidade, apenas escolha viver, da forma mais simples possível dentro do seu jeito de viver.
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