Você já deve ter ouvido falar em animais de poder, que representam a construção da essência de uma pessoa. As plantas de poder atuam de maneira exterior, onde sua representação é transmitida por meio do conhecimento e sabedoria Ancestral do Xamanismo.
Essas plantas podem carregar a cura do físico de do espiritual e até mesmo ensinamentos antigos. Para isso esse grupo foi dividido pelas ordens xamânicas em 3 tipos:
Ao se falar em poder, diz-se sobre algum conceito que atribui a cura ao corpo do homem – em seu estado de espírito ou físico -, todas as informações de estudos e conceitos milenares estão expressos na essência das plantas e somente quem obtém esse conhecimento (os xamãs), são capazes de utilizá-lo em benefício de todos, pois essas vibrações devem ser alinhadas com todo um ritual para poderem agregar o que é realmente necessário.
E é através dessa ação que definem-se as diferenciações do uso das plantas.
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São os famosos chazinhos da vovó. Elas são conhecidas mais pelos seus poderes analgésicos e ações ao corpo físico. Proporcionando bem-estar de maneira natural, e servindo na maioria das vezes como complemento em um tratamento.
A partir daqui passa-se a compreender um caminho mais profundo, onde a ação da energia da planta não traz somente o bem físico, mas também o espiritual. Essas ervas de poder funcionam como canais responsáveis pela ligação entre a pessoa e o Divino – e também ao plano espiritual-, possibilitando a cura e a manutenção da saúde de maneira mais completa.
Elas são a chave para a sabedoria plena, onde além do acesso ao Plano Espiritual, trazem conhecimento, realização e a obtenção do que é mais delicado e invisível em outros estados de consciência do homem. Portanto proporcionam um caminho que pode até mesmo ligar ao passado e assim reconhecer os problemas enraizados no espírito da pessoa. Essas plantas são mais do que plantas que curam, pois elas além desse benefício leva à uma estrada de verdadeiras descobertas.
Exemplos mais conhecidos: Jurema, Chacrona, Soma, Wachuma, Peyote, Datura, Iboga, Sálvia, Lótus Azul, Yopo ou Paricá.
Para obter e sentir o verdadeiro significado do poder dessas plantas, é necessário que participe de um ritual xamânico, pois todo o processo deve ser guiado por um responsável experiente, o xamã, pois além de algumas plantas representarem perigo à saúde – se não forem utilizadas na quantidade correta – a pessoa não viverá a mesma experiência se não for corretamente guiado.
Tanto as plantas de poder como as mestras proporcionam a amplitude de visão, que causam um efeito no homem capaz de enviá-lo para um outro universo, o espiritual, onde ele encontrará e confrontará as verdades de sua vida.
Entretanto, há a necessidade de entendimento e fé no que é vivido pois só quem passa por essa experiência é capaz de descrever a veracidade dos fatos e o quanto essa passagem trará benefícios e uma cura e controle superior de sua saúde física, mental, emocional e espiritual.
Pode-se dizer que esse momento é uma transformação e um aprendizado único, capaz de fornecer um grande autoconhecimento a quem está disposto a encarar as verdades sobre quem ele realmente é e o seu real valor e caminho no Universo.
As plantas de poder são ingredientes essenciais para quem busca por uma experiência de profundo conhecimento e que procura entender o significado da vida e tudo que ela proporciona.
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