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Os óleos essenciais tem sido usados há milênios por diversas culturas tradicionais como os egípcios, judeus, chineses e indianos, como medicina na prevenção e tratamento de todo tipo de dores, desconfortos, enfermidades e doenças. Eles são extraídos das plantas, isto é compostos aromáticos das plantas, cuja composição é um óleo de cadeia muito pequena. Se você já entrou em um jardim de rosas, jasmim ou lavanda e sentiu um forte aroma das flores no ar, sabe do que eu estou falando! O aroma que sentiu veio do óleo essencial que é difundido pelo ar.
Os óleos passaram a ter mais destaque na cultura ocidental, durante a peste bubônica percebeu-se que algumas pessoas se mantiveram saudáveis mesmo frequentando o cemitério dos doentes. E quando se investigou o que elas tinham de diferente, foi descoberto que essas pessoas comercializavam ervas e especiarias e carregavam consigo uma combinação de óleos essenciais de cravo da índia e eucalipto, que hoje sabe-se que possuem grande poder bactericida e anti-inflamatório, sendo muito eficientes em combater infecções por vírus e bactérias.
Atualmente, essas essências são utilizadas em praticamente tudo! Existem óleos específicos para combater doenças, reduzir dor, curar disfunção hormonal, melhorar aspecto da pele, curar queimaduras, reduzir ansiedade e depressão, auxiliar no trabalho de parto. Também são usados como aromatizadores de ambiente, como agentes bactericidas e fungicidas em produtos de limpeza, como relaxantes terapêuticos em óleos e cremes de massagem, e até mesmo como agentes de beleza em cosméticos e produtos de higiene pessoal.
Muitos dos medicamentos que usamos hoje em dia são o resultado de tentar isolar o composto ativo do óleo essencial para usá-lo como remédio para tratar uma doença específica. Por exemplo, a aspirina (ácido acetil salicílico) é derivada do composto do óleo essencial de wintergreen (Salicilato de metilo).
Por essa razão, é comum hoje em dia vermos pessoas que buscam uma vida mais natural, equilibrada e saudável se voltarem para as medicinas tradicionais, usando óleos essenciais como forma alternativa no tratamento de enfermidades, para o cuidado com a pele, e higiene pessoal, pois eles são muito menos nocivos para a saúde e podem, em alguns casos, ser mais eficientes que medicamentos farmacêuticos quando combinados e usados de forma correta.
Mas vale lembrar que não é por ser um produto natural que podemos usar de qualquer forma, em qualquer quantidade. Pois os óleos essenciais são muito concentrados: até 10 vezes mais concentrados do que na forma in natura na planta original. Então, podem sim gerar intoxicação se usados em quantidades e maneiras inadequadas.
Lembre-se também de checar a qualidade do óleo: tenha certeza se é puro ou se é diluído em outro óleo mineral/vegetal; e o mais importante: não se pode ingerir os óleos essenciais – com raras exceções.
Para fazer uso dos óleos essenciais e obter seus benefícios medicinais é preciso diluí-los em difusores aromáticos, ou em cremes hidratante, óleo de côco ou de massagem, ou ainda usar 1 ou 2 gotas sobre a pele massageando a área corporal a ser tratada.
E antes de iniciar minha orientação, quero lembrar você de consultar um médico, naturopata ou aroma-terapêuta especialista em óleos essenciais, para se certificar de que você não tem nenhuma alergia, e para que eles possam ajustar as dosagens e posologias para você obter os benefícios indicados! Pode também me consultar ou algum outro aroma-terapêuta aqui da iQuilibrio.
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